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Nós sabemos que a obesidade na infância está ligada fortemente com questões genéticas, sociais e ambientais, como maior ingestão de comidas processadas, diminuição da atividade física, má qualidade do sono, aumento do estresse pessoal ou familiar. 

No entanto, essas influências não são suficientes para ditar um diagnóstico. Ao reconhecer os fatores de risco no início da vida de uma criança, cabe a nós, cuidadores e profissionais, trazer mudanças positivas para melhorar a trajetória de peso de uma criança.

Ao acompanhar as crianças de perto ao longo do tempo, o médico consegue detectar possíveis problemas de peso, antes mesmo de a criança chegar ao sobrepeso. Um exemplo é a medição do índice de massa corporal anualmente, fundamental para prevenir a obesidade. 

A obesidade infantil é um problema complexo, que demanda um cuidado de todos. O sucesso na prevenção depende de uma boa estratégia a nível médico, escolar, governamental e familiar. Com intervenções personalizadas e acompanhamento constante, o médico pediatra pode fornecer aconselhamento à família e ser co-responsável nesse processo. 

Vamos juntos?

Carolina.